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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

POR TI VIVER

Por ti viver Por ti viver, Só a ti querer, Ficar no seu mundo Quieto e mudo, Mas, te amando, Com todos os absurdos E, não me importar, Nem com o tempo, Pois, ao seu lado, Eu tudo aguento, A pressão de fora E, a pressão de dentro. Apaixonado, te dou, Meu coração. Já o arranquei do peito, Entrego-o em suas mãos. Agora é seu, ele, E todos os sonhos Que estão nele. Devaneios, delírios, Febres, vontade forte, De viver ao seu lado. Com saúde de menino Te amando e, te amando. Eu quero pra nós esta sorte, E, entrego a ti, meu amor, O meu destino. Autor: Paulo Roberto

Tão ilusório

Tão ilusório As estrelas, a lua, o sol. Quem é você, tão linda, Coisa maravilhosa de se ver. Uma flor? 0u apenas uma árvore, Ipê, Que se destaca entre mil? E, eu te olho, descontraído, Mesmo assim és tão real Bela como quê! Isso, uma Rainha Imperial. Autor: Paulo Roberto

SARA

Sara Sara, Que saudade De ti, Dos teus abraços, Quando aqui Você vinha. Minha doce Sara, “Sarinha” Amiga e sobrinha. Sara-me Com seu sorriso Alegre e de paz, Que sara... E me dá inspiração. Não me abandones Tanto tempo assim, Fique perto Do meu coração. Autor: Paulo Roberto Esta poesia eu fiz para deixar claro o meu carinho pela SARA, minha sobrinha. Então, usei o nome dela para brincar e, poetizar.

Menina Seli

Menina Seli Menina que saiu de lá Deixando pra trás um olhar, Chorou, e continuou a caminhar. Pôs a saudade na mala E veio pro lado de cá. Atravessou as alterosas Com destino a BH, Trouxe o perfume das rosas Que Sete Lagoas lhe dá. A menina se emancipou, Encheu-se de júbilos e amor, Comprou carro, móveis, Um apartamento alugou. Hoje a menina esteve aqui, É a minha sobrinha Seli. Brilhos nos olhos, Esperança na alma, Todo o colorido da calma. Ela é assim, eu sei. Tem o brilho de uma flor Que exala muito carinho. E, a sua beleza no jardim, É a beleza do amor. Oh!... menina Seli, Eu não esqueço de ti. E em cada verso você é a mais bela Estrela do universo, És a estrela-guia Da minha poesia. AUTOR : PAULO ROBERTO Esta poesia eu fiz para marcar a coragem da minha sobrinha SELI, que,com muita determinação, partiu para os trancos da vida. Parabéns Menina SELI...

Medo de morrer por teu amor

Medo de morrer por teu amor Queria te descrever em versos Comparar-te com as belezas do mar Desejar-te como frutas exóticas Embriagar-me em teu perfume De tanto cheirar-te. Como eu queria sussurrar ao teu ouvido Bem suave, bem “caetante”, bem “veloso” Em seguida ver teus olhos frente aos meus Tão negros, os teus, noite linda eles, Na qual me perco. E pelas brenhas dos teus cabelos, Sorrateiro, fujo dessa ilusão, Antes de afogar-me em tua boca Que me suga ao teu coração Onde, amarrado, sei que morrerei de amor. Autor: Paulo Roberto Nesta poesia eu me atrevi a usar como adjetivos as palavras "caetante" e "veloso", de "Caetano Veloso", que dispensa apresentações e, me encanta a voz suave. Pois bem, eu resolvi inventar.

Um novo amor

Um novo amor Eu queria te falar agora, O quanto minha vida mudou, Que ando a sorrir por aí a fora, Quão distante a tristeza ficou. Olha meus olhos como brilham, Pois, já não sofro como sofria, Meu mundo não é mais uma ilha, Nesta fuga encontrei alegria. Você foi uma cruz tão pesada. Mas, espero as marcas o tempo apagar, Firmes estão meus pés nesta estrada, Luz nova surgiu no céu pra me guiar. Esta harmonia é a prova da verdade, Que dias felizes eu tenho vivido, O novo amor expulsou a saudade, Renovou meu coração, agora fortalecido. Autor: Paulo Roberto

Minha flor

Minha flor Poxa! Que saudade de você, A minha flor mais bela, Muito mais, a minha donzela, Flor do meu jardim, Do campo, das matas, Flor dos pomares, Que perfuma os ares, Que sai do fundo dos oceanos E, é a própria delícia da brisa dos mares Você é a minha flor mais bela! Ou então é o mel que vem dela? Mel forte, como o aço, Até então desconhecido, Vindo do espaço, Você é mais que uma arte, Quem sabe, uma flor de marte. Você é a minha flor mais bela... E, acho que veio de lá só para mim. Um dia sem você, e morro de saudades. Assim então, escrevo isso tudo, E tudo isso de flores. Eu espero te encontrar, sempre. Não sei se te declaro, ou se te canto Em dó, em ré, ou em fá, Não importa como te amar, Você é a minha flor mais bela. Você é minha e, és bela, viu? Flor sublime, flor de abril, Que abriu meu coração. Você é a minha flor mais bela. Flor da minha canção. Autor: Paulo Roberto

Linda menina

Linda Menina Eu fico te olhando Passar, Seus olhos brilham Como conchinhas Do mar, Teus cabelos Soltos no ar Têm a magia Que só no Diário de um mago Eu vou encontrar, E em tua boca, Doce boca, Pote de mel, Eu perco meu olhar, Sonho com teus Lábios que me seduzem, E sinto um sabor Que não se acaba, Fecho os olhos, É jaboticaba. São minhas saudades, E seu corpo balança Em minha frente, Macio, fofinho, marcial Pela rua te olho Pelo dorsal, E vou sonhando, Ando nas nuvens, Corro na chuva, Me congelo no tempo, Só pra você, Linda flor que adoro, Formosa, que me encanta, Me canta, Eu quero te ver Passar por mim, O tempo todo Eu mato esta Saudade tola, E fico ao seu lado Oh, linda menina.

O Vinho e a Rolha

O Vinho e a Rolha Como será que eu sonharia com você meu amor, Assim de um jeito que no meu sonho você seria só minha, Sem pensamentos pra outro amor, Sem outros olhos a preocupar-me. Só de imaginar que posso te perder, por momentos, Já é o bastante para que a tristeza tome minha alma E, eu não existo sem você. Então penso, em meu sonho, O melhor seria fugirmos pra bem longe, Quem sabe, perto do fim do mundo, Ou talvez em alguma ilha deserta, Ou em uma praia virgem, que nada soube do amor E, de suas malícias e, perversidades. Assim como aquele sal, que só conheceu o mar E, dali nunca saiu, toda a vida ali, Perdidamente nos braços do mar, Nunca temperou outras bocas. Ou quem sabe, seria você um saboroso vinho, Presa dentro de uma garrafa, Selada com uma rolha, Presa pela rolha, nos domínios da garrafa. Mas, como o vinho, preso pela rolha que, Determina, dá ordens, protege o vinho. Se fosse eu a rolha, eu não precisaria fazer-te juras de amor, Pois ali dentro, e